
Família cobra elucidação de chacina ocorrida em Feira
14/03/2012 - 17:03
O crime aconteceu na Fazenda Mocó, onde três jovens foram queimados em um carro.
Hércules morava no bairro Jardim Cruzeiro e as outras vítimas na Gabriela.
As vítimas morreram dentro de um veículo Fiat Prêmio, que foi incendiado. Além de Hércules, foram mortos os irmãos Garcia Caboclo Júnior, de 23 anos, e Jonilson do Nascimento Cabolclo, de 21 anos.
Segundo a irmã de Hércules, Daniela Araújo Lima, a investigação do caso está sendo prejudicada pela demora do (DPT) Departamento de Polícia Técnica na emissão de documentos como laudo cadavérico. Por isso, a família de Hércules ingressou com uma representação criminal contra a direção do órgão.
Daniela e a mãe, Eunice Araújo Lima, foram atendidas pelo delegado Madson Sampaio, que investiga o caso. “O delegado está com dificuldades para dar continuidade ao caso para enviar o inquérito ao Ministério Público. Um dos fatores que está impedindo o trabalho é a falta da documentação que deve ser expedida pelo DPT”’, disse Daniela.
Apesar de a chacina ter ocorrido no início do mês de agosto, a liberação dos corpos para sepultamento só ocorreu em novembro. Como os corpos estavam completamente carbonizado, já que o reconhecimento dos corpos só foi possível através de exames de DNA, feitos no DPT de Salvador.
Familiares dos jovens dizem não saber o que provocou o crime. “Não conseguimos encontrar uma explicação. Hércules era trabalhador e nunca teve envolvimento com coisas ilícitas”, disse Daniela Araújo Lima.
As informações são do repórter Kleiton Costa
http://www.deolhonacidade.net/noticias.php?secao=45&id=8252#
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça seu comentário aqui.